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Segunda chance na Controlar


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
10 de março de 2011

 

No final do ano passado, proprietários e reparadores das oficinas participantes do programa Agenda do Carro tiveram a oportunidade de debater com o diretor-executivo da Controlar, Eduardo Rosin, e o gerente regional, Luiz Vicente, diversos pontos divergentes que incomodavam tanto uma parte quanto a outra, e prejudicavam principalmente o dono do carro.


A iniciativa, executada pelos patrocinadores do programa (Dayco, Heliar, MTE-THOMSON, Osram, Sabó, Tecnomotor e Valeo), já surtiu efeito. De acordo com o proprietário da oficina Tecno Werner, Werner Bendheim Jr., um dos clientes conseguiu uma segunda chance para realizar o teste de emissões no mesmo dia em que foi reprovado, ao apresentar o resultado da medição feita na oficina, com valores totalmente diferentes dos levantados no posto de inspeção.


O fato ocorreu em 1º de fevereiro, primeiro dia de inspeção do calendário de 2011, no Centro 510 (Parque do Estado), às 10h32. O veículo era um Fiat Palio 1.0l 8v gasolina 2003/2004, que tem como limites de emissões 0,5% de COc, 200PPM de HCc e fator de diluição máximo de 2,5.
Segundo Bendheim, o cliente levou o carro para a oficina, onde realizou a devida manutenção para passar na inspeção de gases. “No nosso equipamento, tudo estava OK”, afirma. Na data marcada, foi à Controlar, porém, lá, o teste indicou reprovação em emissões de COc a 2.500rpm, com 0,69%.


Ao perceber isso, o cliente de Bendheim sacou o documento com a medição realizada na oficina e protestou. Inesperadamente, o inspetor da Controlar anulou o ensaio. “Procure seu mecânico e volte aqui até o fim do dia para refazer o teste”, disse o inspetor.


Minutos depois, às 11h59, o Palio estava de volta à linha de inspeção, em teste, juntamente com Bendheim, que realizou o reparado no veículo dias antes, e o dono do carro. Resultado: aprovado, com 0,11% de COc a 2.500rpm. “Não mexi em um parafuso do carro. Quando o cliente chegou na oficina, voltamos diretamente para o centro de inspeção”, afirma Bendheim.


Na opinião do reparador, este comportamento do inspetor da Controlar demonstra maturidade da empresa no trato com o cliente, um resultado positivo do encontro realizado em novembro, com as oficinas da Agenda do Carro.


“Eles poderiam simplesmente reprovar o veículo para o meu cliente ter de reagendar o teste, mas tiveram bom senso, viram que o dono do carro havia levado o veículo a uma oficina e permitiram uma outra oportunidade”, afirma Bendheim. “Esta é uma conquista de todos, e quem abriu esta porta para nós foram os patrocinadores da Agenda do Carro”.


Esta é, sem dúvida, uma boa notícia, e abre precendente para que os demais inspetores de todos os centros de inspeção utilizem este tipo de bom senso, para que a inspeção veicular ambiental seja um benefício para toda a sociedade.


Ao não reprovar um veículo que passou pela devida manutenção e apresenta um documento -- ainda que não oficial -- de que opera dentro dos limites, o inspetor da Controlar agiu de forma sensata, pois não foi arrogante e automático. Apesar de todos os cuidados que a Controlar toma com os equipamentos, eles não são infalíveis.


Existem pessoas que querem tornar a inspeção veicular ambiental uma forma fácil de ganhar dinheiro, algumas até conseguirão, mas é preciso entender que ao burlar a inspeção, quem perde é o próprio dono do carro, ao utilizar um veículo que consome mais combustível e, por isso mesmo, polui mais.

 

 

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