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Ford usa robôs em testes de durabilidade do Transit


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
18 de junho de 2013


Com o objetivo de poupar os motoristas da empresa dos exigentes e cansativos ensaios diários a que são submetidos, a Ford passou a utilizar os recursos da robótica no trabalho de testes de alto impacto de veículos comerciais em pista de prova e de avaliação de durabilidade em terrenos off-road. A montadora foi a primeira a utilizar essa forma de testes.
Para enfrentar a alta demanda do mercado por picapes e vans, nos Estados unidos, os testes de qualidade, desempenho e durabilidade são cada vez mais exigentes e cansativos. Com a tecnologia robótica que dirige os veículos com controle remoto, as avaliações se tornam muito mais detalhadas e precisas para que os engenheiros tenham um estudo completo dos veículos.

Ford-usa-robos-em-testes-de-durabilidade-do-transit
O primeiro produto utilizado no programa de condução robótica de testes de durabilidade no campo de provas da empresa em Michigan foi a nova van Transit, que será lançada em 2014. A tecnologia robótica inclui um módulo instalado no veículo de teste que controla sua direção, aceleração e frenagem. O trabalho é monitorado a distância através de câmeras do centro de controle que inclui a precisão GPS de aproximadamente um centímetro.
Se o veículo se desviar do curso programado, os engenheiros têm a capacidade de pará-lo, corrigir o curso e reiniciar o teste. Além disso, os testes permitem avaliar o nível de ruídos e a dinâmica do veículo e, assim, encurtar o tempo de avaliação da durabilidade dos componentes. Se acontecer de um pedestre ou outro veículo interferir na rota do teste, sensores a bordo comandam a frenagem para evitar acidentes no campo de provas.


É importante ressaltar que o programa de tecnologia robótica empregado nos testes não é desenvolvido com o objetivo de ser introduzido na condução de veículos no trânsito urbano, mas permitir uma solução mais humana em relação a testes repetitivos, pois a possibilidade de erro da máquina é bem menor e não exige emocionalmente dos motoristas.
Os veículos são levados a testes extremos. Com isso, a engenharia ganha velocidade nas questões de durabilidade comprimindo avaliações de 10 anos de uso em um tempo menor. Além disso, os motoristas não precisam mais enfrentar as pistas irregulares, pedras, grades de metal, cascalho bruto, poços de lama e lombadas de grandes dimensões.


Com a introdução da robótica, todos os veículos comerciais da Ford deverão passar por essa bateria de testes de durabilidade antes de serem certificados para uso do cliente. Até agora, os testes específicos de repetições foram limitados por restrições impostas aos pilotos que só são autorizados a conduzir em percursos de alta exigência, num determinado período de tempo e apenas uma vez por dia.
A empresa parceira da Ford nesse projeto é a Autonomous Solutions Inc., que desenvolveu e produz o software e demais componentes que permitem o funcionamento da direção robótica autônoma. Segundo a companhia, o programa poderá ajudar a alcançar segurança e precisão em automação veícular em outras áreas como a mineração, agricultura e em veículos militares.

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