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Dicas de diagnóstico Common Rail


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alessandro Sdei
23 de setembro de 2009

Dando seqüencia a matéria da edição passada, algumas oficinas entraram em contato conosco pedindo dicas para diagnóstico de sistemas Common Rail. Claro que é um tema bem extenso e fica impossível detalharmos tudo em pouco espaço; também se faz necessário um treinamento específico, mas atendendo aos pedidos, vamos tentar passar um pouco de nossa experiência.

Com todo o conhecimento de diagnóstico do ciclo Otto, podemos traçar um paralelo para o diagnóstico do sistema eletrônico Common Rail. Primeiramente, quando um veículo apresenta algum problema, a conversa com o proprietário é muito importante, pois pode trazer muitas dicas e informações que possam agilizar e fazer o diagnóstico mais preciso. Mas vamos descrever um roteiro de diagnóstico onde, será feito uma varredura de todos os sistemas do veículo, onde numa das etapas do diagnóstico o defeito poderia ser encontrado.

Basicamente como todo veículo com eletroeletrônica, a qualidade do sistema de energia é muito importante, então realizar a verificação da voltagem de bateria, carga do alternador, aterramentos seria um primeiro passo.

Após essa verificação, iniciaria o diagnostico com o Scanner, onde seriam verificados os códigos de falhas e as leituras. Coma as informações de possíveis defeitos do scanner o técnico faria a confirmação com um multímetro e informações técnicas.


O scanner é uma ferramenta de auxílio da detecção de falhas, porém, em diagnóstico, um conceito importante é separar os sistemas e utilizar o processo de exclusão

Caso não seja apresentada nenhuma falha, através do scanner, o próximo passo seria o diagnóstico do sistema de alimentação da linha de combustível. Primeiramente se verificaria o sistema de baixa pressão, filtro de combustível, pré-bomba se existir e consequentemente com um manômetro de alta pressão, analisaríamos a capacidade da bomba de alta pressão. Se após essa analise o sistema está ok, o próximo passo seria analisar as válvulas injetoras, sensores de pressão e válvulas reguladoras. Existem equipamentos no mercado que possibilitam a retirada dos injetores e o diagnóstico em vários regimes de funcionamento, além de testar também o sensor de pressão e a válvula reguladora. Desta maneira é possível fazer uma avaliação completa e com recursos de relatório e armazenamento das informações.

Exclusão
Em diagnóstico, um conceito muito importante é separar os sistemas e ir pelo processo de exclusão, ou seja, isola-se um determinado parte do sistema e realiza os testes, caso não seja constatado problemas é possível interpretar se o defeito está do posto testado para frente ou para traz, um exemplo disso é a colocação de um manômetro de alta pressão após a saída da bomba, pois com o manômetro instalado e a linha fechada, se o sistema não gerar a pressão necessária, indica que o problema está dá bomba de alta pressão para traz.

Também através do opacímetro podemos chegar a conclusão de alguns tipos de defeitos que estão ocorrendo no sistema.
È muito difícil em uma matéria colocar todas as variáveis de diagnóstico, mas o mais importante é sempre desenvolver uma linha, ou um roteiro onde por etapas é possível diagnosticar todo o sistema.
Não devemos esquecer que num sistema eletrônico ainda existe um motor com necessidades de verificação de compressão, lubrificação, funcionamento, pois muitos ficam cegos procurando ou achando que o defeito está na eletrônica, quando ele pode estar na parte mecânica do motor.
Esperamos ter colaborado. Até a próxima.

Veja a matéria como no jornal! acesse o Oficina Brasil Digital

 

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