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Carro chinês, você ainda vai reparar centenas deles


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
09 de fevereiro de 2011

Outro dia, ao passar pela banca de jornais, li uma manchete em uma revista especializada em automóveis que me chamou atenção: Carro chinês você ainda vai ter um! Ao ler a matéria, a primeira surpresa foi a legenda em destaque, com a foto do presidente da Districar, Abdul Ibramo: “Só crescerá no Brasil a marca que investir no pós-venda”.


Li com atenção a análise de mercado que a editora Ana Flávia Furlan fez e tenho de concordar com tudo que ela escreveu. Os veículos que começam a desembarcar agora no Brasil, oriundos da China, têm muitos atrativos para conquistar o consumidor e isso vai mexer com o nosso mercado.
Os chineses compram tecnologia aos montes, principalmente neste momento de crise dos mercados norte-americano e europeu. Fortaleceram a indústria automotiva e vão ganhar o mundo, enquanto nós, aqui no Brasil, nos orgulhamos da Petrobras, da Embraer e ficamos à míngua quando o assunto é montadora de automóveis.


Sim, temos Fiat (italiana), Volkswagen (alemã), Ford e General Motors (ambas norte-americanas) instaladas, há mais de 50 anos, e já atraímos fábricas de outras marcas, japonesas e francesas. Mas, e a brasileira?
A tentativa mais duradoura foi frustrada e enterrada pela pressão imposta da concorrência que se sentiu ameaçada. Claro, naquela época, concorrente bom era concorrente falido. E, o governo abraçou a ideia, porque só pensou nele mesmo...


Hoje vemos a invasão chinesa que mesmo produzindo veículos com tecnologia defasada, está a nossa frente, pois carro brasileiro mesmo, não existe.


O último Salão do Automóvel, realizado em outubro, em São Paulo, foi uma mostra da força da indústria automotiva chinesa: nada menos do que nove marcas em exposição. E poderia ser mais, porque lá eles produzem carros como quem monta um computador... Você vai lá, escolhe os modelos que quer e eles entregam o produto montado, com a sua marca. Seu único trabalho é montar a rede de concessionárias e os trâmites burocráticos de importação!


Esta é a nossa realidade hoje. Somos o quarto maior mercado mundial de consumo de automóveis e não temos uma única montadora 100% nacional, enquanto paí­ses como França, Alemanha, Japão, Reino Unido, e até a Coréia têm. E a China nos ensina uma lição. A de que é possível.
Neste campo, da engenharia automotiva, temos excelentes profissionais, muita cultura e criatividade, principalmente no setor da reparação. Tanto, que é na oficina que nasce algumas melhorias que os projetistas deixam escapar, muitas vezes por conta da pressa em colocar o veículo no mercado.


O avanço dos carros chineses colocará novamente os reparadores em prova, pois quem sabe o que vem pela frente? Com certeza, a grande maioria destes veículos não está preparada para nossas vias e os componentes de suspensão deverão ser os mais afetados.
Então só resta esperar. E, se a previsão da editora Ana Flávia Furlan estiver correta, os reparadores também precisam se preparar para atender a esta nova demanda de veículos, que, por enquanto, são de qualidade duvidosa, mas com excelente custo de aquisição.

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