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Capacitação, até quando investir nela?


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alessandro Sdei
22 de julho de 2009
Bom, a resposta parece obvia: nunca uma empresa deve parar de investir em capacitação, mas sim focar os treinamentos de acordo com sua necessidade, pois com a velocidade com que os veículos vão se modernizando, dificilmente um profissional conseguirá encerrar seu ciclo de aprendizado.

Há quinze anos, um dos pilares que fez com que surgisse o G-15 foi a necessidade de capacitação. Naquela época, era imperativo a busca por treinamentos ligados à área técnica em função da entrada da eletrônica embarcada. A capacitação técnica sempre esteve presente dentro do G-15 ao longo desses anos, não tão latente em determinadas épocas, pois focávamos outro item importante que é a gestão, mas nunca esteve ausente.


O Senai é palco de treinamentos específicos; o Sindirepa pode direcionar turmas pré-formadas

Como já dissemos, cada empresa deve detectar suas necessidades e definir sua linha de treinamentos, seja no segmento de gestão ou tecnologia. Entretanto, na visão do G-15, hoje o momento novamente mostra uma extrema necessidade de capacitação técnica.

Durante os últimos três anos o G-15 intensificou mais os trabalhos ligados a gestão, diminuindo a carga de treinamentos técnicos, mas, no final do ano passado, quando realizamos nosso planejamento para 2009, percebemos quanto os veículos haviam se modernizado neste período, e então mudamos nosso foco para este ano.

Outro ponto foi que durante este tempo o G-15 ainda pertencia a certas Redes de fabricantes de autopeças, que prometiam treinamentos a altura das nossas necessidades e nós apostamos no modelo, mas infelizmente esses treinamentos não vieram. Além disso, num determinado momento esses treinamentos começaram a ser cobrados, e se tornaram ultrapassados, pois focavam conhecimento de frotas antigas, muito aquém da realidade das oficinas dos grandes centros.

Prova de que no nosso entendimento as Redes de autopeças caminham na contramão do mercado, é que enquanto a maioria das empresas está preocupada com a diversidade dos sistemas tecnológicos que equipam os veículos modernos, e se movimentam para adquirir conhecimento a fim repará-los, alguns modelos de Redes autopeças anunciam que o momento é de intensificar os treinamentos de gestão. O G-15 acredita que administrar as receitas e despesas é importantíssimo, mas para haver receita devemos antes de tudo saber como reparar os veículos.

Assim, o G-15 optou por procurar o Senai e fechar treinamentos específicos através de uma parceria com o Sindirepa. Além de excelentes cursos na grade de treinamento normal que o Senai oferece, obtivemos também treinamentos específicos de acordo com a necessidade dos nossos colaboradores.

O Senai foi muito solícito e nos atendeu prontamente, adequando os temas escolhidos e a carga horária. O último treinamento realizado foi o de REDE-CAN para veículos franceses e foi um sucesso. Como dica, as empresas podem entrar em contato com o Sindirepa e solicitar que sejam tabulados por região, as empresas e os temas de maior necessidade; quando se atingir um determinado volume, o Sindirepa pode direcionar para o Senai as turmas já pré-formadas.

Vale lembrar que para associados do Sindirepa o treinamento tem preço reduzido. Através do portal do jornal Oficina Brasil (www.oficinabrasil.com.br) podemos também passar quais treinamentos gostaríamos para tabularmos as necessidades do setor.

Outras formas de treinamentos às quais o G-15 tem se utilizado é o de procurar os melhores profissionais dos temas que temos interesse e fechar treinamentos pontuais. Como exemplo tem o treinamento de Common Rail que o G-15 realizou com o engenheiro Paulo Souza (19 8158-2138, 19 3308-5956) que além de conhecimento técnico nos mostrou uma nova oportunidade de negócio. Outros treinamentos que provavelmente realizaremos são no segmento de transmissão automática com o mestre Carlos Napoletano (www.brasilautomatico.com.br).

É preciso deixar claro que o G-15 não é contrário aos modelos de Rede.  O G-15 entende que alguns modelos de Rede ligados a fabricantes de autopeças caminham na contramão pelas posturas que elas anunciam indo contra as tendências, e pelas experiências que obtivemos com elas. Na visão do G-15, um modelo de Rede que vai ao rumo certo, mostrando equilíbrio entre gestão e conhecimento técnico, acompanhando as tendências do mercado e propondo uma relação do ganho-ganha, é a Rede ECOCAR (www.ecocar.com.br). Neste modelo as empresas encontram soluções seja no âmbito de gestão seja em capacitação técnica que contribuirá para a qualificação de seus profissionais.

Bons treinamentos e até a próxima.

 

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