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  5. Sabó descobre venda de peças roubadas no interior de São Paulo

Sabó descobre venda de peças roubadas no interior de São Paulo


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
02 de julho de 2010

Há cerca de dois meses, um lote de retentores da Sabó foi roubado na Argentina, durante o transporte para o Brasil. Meses depois, funcionários da empresa descobriram que as peças estavam sendo comercializadas livremente em lojas de autopeças nas cidades de Sorocaba, Mogi Mirim, Mogi Guaçu e Leme, todas no interior de São Paulo.

Como descobriram? Fácil. Rastrearam a carga, uma vez que cada lote apresenta um número de série próprio. Além disso, as peças eram comercializadas sem embalagem, procedimento que não corresponde ao padrão da empresa. “Sempre que o varejista encontrar peças Sabó com um preço muito abaixo do normal e sem embalagem, é 100% certeza de que algo está errado com estas peças”, afirma o diretor de Aftermarket América Latina da Sabó, Marcus Vinicius.

E, segundo Vinícius, este caso não ocorreu apenas com produtos da Sabó, recentemente Bosch e Metal Leve tiveram o mesmo problema.

Pirataria
Outro crime que sempre é descoberto pela Sabó é a pirataria. “De cada 10 reclamações que recebemos no nosso serviço de assistência técnica, nove são improcedentes por se tratar de peça pirata”, afirma Vinícius.

Segundo o executivo, os reparadores devem ficar atentos aos e-mails de ofertas de produtos Sabó e também de outras marcas com preço muito abaixo do normal, inclusive de lojas de autopeças grandes e concessionárias. “Já pegamos um caso em que uma concessionária GM anunciava promoção de peça com a referência Sabó e no final das contas era outra marca”, conta.
Um caso de grande repercussão foi o de apreensão de milhares de retentores piratas, de diversos modelos, embalados e vendidos como se fossem da Sabó, ocorrido em 2009 na cidade de Maringá, no Paraná.

Crime
Tanto a venda de peças roubadas quanto a de piratas (que são vendidas como se fossem uma marca e na realidade é outra) é considerado crime, e ambas têm pena de um a quatro anos de prisão e multa.

“Quem compra componentes roubados ou piratas sabe o que está adquirindo e temos condições de descobrir quem são”, alerta Vinícius. “É preciso acabar com esta hipocrisia e trabalhar com ética”, conclui.

Risco
O reparador deve, assim, ficar atento ao que compra, pois o risco de utilizar um componente pirata é grande, principalmente na segurança do veículo e do cliente. Assim, peça sempre a nota fiscal e evite comprar produto sem embalagem e a preço muito abaixo do normal, praticado pelo mercado. Este é um risco que não vale a pena correr.



Marcus Vinícius, da Sabó

 

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