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Segundo o IGD – Índice de Geração de Demanda medido pela ICNAU, as oficinas iniciaram o ano de 2010 com um nível de serviços 12% acima do mesmo período do ano passado.
“Se 2009 foi um ótimo ano para reposição, as primeiras indicações do IGD nos meses de janeiro e fevereiro apontam que 2010 ainda melhor, pois janeiro e fevereiro já registram em média 12% de crescimento nos serviços das oficinas se tomarmos como base os mesmos meses do ano passado”, explica Cássio Hervé, diretor do Grupo Germinal, responsável pela CINAU.
De posse desta informação as indústrias com foco no aftermarket podem aquecer suas linhas de produção, pois a demanda esta garantida na reposição uma vez que esta nasce nas oficinas mecânicas.
Dada a complexidade da cadeia de reposição formatada em três “steps” no Brasil, a falta de informação do que acontece na base da cadeia (a oficial) pode complicar a previsão de demanda nas indústrias autopeças para este mercado, pois o que acontece hoje na oficina pode levar meses para se concretizar nos pedidos dos distribuidores de autopeças.
Acompanhando o IGD os executivos das empresas ligadas tanto a fabricação quanto a comercialização de autopeças poderão avaliar o mercado de reposição em
bases mais concretas e menos “intuitivas”, pois o IGD mostra a situação real do nascimento da demanda.
Mais informações sobre o perfil da demanda de serviços e autopeças nas oficinas podem ser acessadas no site do jornal Oficina Brasil
www.oficinabrasil.com.br na área do IGD, e já identificada na home page.
Cassio Hervé, diretor da CINAU, empresa responsável pelo IGD que indica, entre outras coisas, o volume de serviços nas oficinas que é o nascedouro da demanda na reposição de autopeças