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Reparadores reclamam falta de informações sobre injeção eletrônica


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Eduardo Vieira
20 de maio de 2009

Os lançamentos de motocicletas equipadas com sistema de injeção eletrônica causam receio entre os profissionais de reparação. A carência de informações técnicas sobre a tecnologia é um dos pontos mais criticados pelos mecânicos que afirmam ter uma grande preocupação com a reparação desses componentes. “A maioria dos mecânicos não está preparada para fazer a manutenção desses componentes”, afirma Jorge Valdo Fontes, da Val Motos Peças e Serviços.

As já lançadas Fazer 250cc e Lander 250cc, da Yamaha, e as Honda Biz 125, CG 150 Titan, NXR 150 Bros, CB 600F Hornet e Shadow 750 são os principais modelos que vem equipados com a injeção eletrônica. Como são motos recentes, são poucas que precisaram de reparação, Fontes conta que ainda não mexeu em nenhuma. “O problema é que se aparecer algum cliente aqui, minha equipe não estará completamente apta a atender algo relacionado à injeção”, diz.

Além disso, o mecânico afirma que montadoras com a Honda lançam a tecnologia e disponibiliza as informações técnicas apenas para a rede autorizada inicialmente. Para os outros profissionais independentes, resta esperar alguns meses até que a as informações sejam completamente divulgadas. “Isso complica muito nosso trabalho e esse problema não é recente, sempre foi assim”, reclama Fontes.

Scanner
A Chiptronic já lançou no mercado o MOTO-DIAG, um scanner para motos com injeção eletrônica. De acordo com o gerente comercial da empresa, Alcides Lima, o aparelho foi desenvolvido, com tecnologia inovadora, para todos os profissionais da área, inclusive iniciantes. “Ao invés de dar códigos de falha ele já dá a nomenclatura do problema na tela do aparelho”, explica Lima. Além disso, o MOTO-DIAG pode ser conectado ao computador, onde mostra dicas para a reparação.

O aparelho apresenta funções de ajuste de CO (mistura ar/combustível), indicação de falhas presentes e passadas, apaga falhas presentes e passadas, indicação de RPM, de temperatura do motor, diagnóstico dos sensores de tensão de bateria, posição do acelerador, inclinação, temperatura e pressão do ar de admissão e teste dos atuadores de bobina de ignição, injetor de combustível e atuador de marcha lenta.

O scanner custa R$ 1.680 e pode ser utilizado apenas para as motos Yamaha. Já os modelos da Honda, como a CB600 Hornet, Biz100, CG150 Mix Fluel, entre outros, deverão entrar na atualização do produto que chegará ao mercado no segundo semestre deste ano. A atualização é baixada pela internet com o aparelho conectado ao computador.

O mecânico Joel de Oliveira ressalta que a injeção eletrônica é bem melhor para a reparação, por questões de praticidade e rapidez. “É só conectar no computador e já sabemos qual é o problema da moto, já a carburação obriga desmontar a moto inteira praticamente”, fala. Para ele o ideal seria se todas as motos saíssem com injeção, mas também reclama da falta informação técnica. “Tem muito curso por aí que o reparador vai e não aprende nada”, conta Oliveira.

Curso
Os profissionais interessados em ampliar os conhecimentos sobre a injeção eletrônica nas motos, tem uma boa opção no Senai, que oferece um curso específico para a tecnologia. O curso mostra como o profissional poderá diagnosticar falhas no sistema de Injeção Eletrônica e no motor e identificar componentes do sistema de injeção e uso de ferramenta de diagnostico.


 


Matéria da edição Nº219 - Maio de 2009

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