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Peugeot 408: mais lenha na briga dos sedans médios


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
10 de março de 2011

De olho no crescente mercado dos sedans médios, a Peugeot lançou o modelo 408, quem vem substituir o já velho 307 sedan. Pelo design, o carro é de impressionar. Maior que seus concorrentes diretos, Honda Civic e Toyota Corolla, o espaço e o conforto interno não deixam a desejar, além do acabamento, que mostra qualidade e luxo, mesmo nos modelos mais baratos.


O 408 começou a ser desenvolvido na Europa em 2006. Para chegar ao mercado brasileiro, o modelo passou por algumas alterações, como na suspensão e no design da dianteira, para facilitar a entrada de ar no sistema de arrefecimento.


O modelo chegou ao Brasil em três versões: Allure, nas versões manual (R$ 59.500,00) e automática (R$ 64.500,00), Fellini, (R$ 74.500,00) e Griffe (R$ 79.900, 00), os dois últimos apenas nas versões de câmbio automático.

Tamanho

O carro tem arquitetura semi-elevada e possui um comprimento de 4,69 metros, largura de 1,815 metro e entre-eixos de 2,71 metros. Espaço realmente não falta, principalmente no porta-malas de 526 litros. Grande, mas não é maior que outro modelo da categoria, o C4 Pallas. 

Habitáculo
Espaço interno é o que não falta no 408. O modelo é bem confortável tanto para quem dirige quanto para os passageiros. Chama a atenção também a iluminação interna e os diversos porta-trecos espalhados no interior.


No auge dos 40 graus feitos no Rio de Janeiro, as saídas de ar condicionado, inclusive a de dentro do porta-luvas não falhou. Na versão Allure, ele é manual e nas Feline e Griffe é digital. No fator segurança, o modelo vem equipado com seis airbags (duplo, lateral e cortina), que garantem oito pontos de proteção no habitáculo.


Câmbio
O câmbio do 408 é de 5 marchas + a ré no modelo manual. Os modelos automáticos contam com a versão Automática Sequencial Tiptronic System Porsche de 4 marchas. O destaque na caixa de câmbio é um conversor de torque novo da ZF Sachs, um conjunto de pilotagem hidráulico mais leve e mais ágil.


O test-drive oferecido à imprensa saiu da capital do Rio de Janeiro com destino a Petrópolis. Na subida da serra, o câmbio AT8 automático de 4 marchas deixou a desejar e em pouco tempo, trocar pela versão manual foi a melhor opção.


Em alguns momentos, foi possível sentir trancos e demora na transmissão das marchas, principalmente em retomadas de velocidade. Pelo preço sugerido pela montadora, a caixa de câmbio poderia ser como a do modelo 3008, de seis marchas, mais eficientes nos tempos de troca. 

Motor
A Peugeot investiu em um motor 2.0 Flex 16 V, com potencia máxima de 151 cv a 6.000 rpm (quando abastecido com etanol) e torque máximo de 22mkgf a 4.000 rpm. É o mesmo usado no 307, porém com a calibração de injeção diferente.


O software que gerencia o câmbio e o motor foi desenvolvido especialmente para atender as exigências do mercado brasileiro. “Fizemos testes com potenciais clientes para descobrir o que eles esperavam do carro e em cima disse fizemos as adequações necessárias”, disse Bruno Chiarella, gerente de pós-vendas da Peugeot.

No modelo Griffe, em breve, também haverá a opção 1.6 16 V Turbo High Pressure de 165 cavalos, porém com caixa automática sequencial de seis marchas.
Na parte dianteira do carro, há uma abertura no para-choque, que além do apelo de design esportivo, foi projetada para se adequar ao clima da América do Sul e evitar problemas no sistema de arrefecimento por conta do calor e trânsito intenso.

Suspensão
A suspensão é de rodas independentes, pseudo McPherson, com barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos pressurizados, a mesma usada no modelo 307, porém  retrabalhada nas calibrações para atender  o mercado brasileiro, principalmente por conta das irregularidades das rodovias.


Na traseira, rodas independentes, com travessa deformável e amortecedores hidráulicos pressurizados. Segundo Bruno Chiarella, as bitolas da suspensão foram alargadas, o que ajuda na estabilidade e dinamismo na condução.


Os pneus são de aro 16” nos modelos Allure e 17” nas versões Feline e Griffe. Os freios do 408 são de discos ventilados na dianteira e discos na traseira. Além disso, o carro está equipado com ABS e ESP (Controle de Estabilidade).

Tecnologia
Alguns itens de tecnologia chamaram a atenção, principalmente no modelo Griffe, o topo de linha do modelo. Nele, estão disponíveis tela retrátil de navegação de sete polegadas, inédita em veículos Peugeot na América do Sul, além de banco do motorista com regulagem elétrica, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, e faróis de Xênon com função direcional.

 

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