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Oficinas ameaçam suspender serviço de vistoria eletrônica para as seguradoras

REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
16 de abril de 2012

Custo elevado para manter o sistema de software e profissional especializado oneram as empresas de reparação de funilaria e pintura que tentam, sem sucesso, negociar reajuste da remuneração do valor hora com as seguradoras há dois anos. O Sindirepa-SP – sindicato que representa as empresas de reparação automotiva no Estado de São Paulo, garante que a suspensão da vistoria eletrônica aumentará em três dias o tempo da permanência do veículo nas oficinas. Atualmente, veículos sinistrados ficam, em média, 10 dias para que o reparo seja feito.

A partir de abril, as oficinas de funilaria e pintura que realizam o serviço de vistoria eletrônica pretendem suspender esse trabalho que antes era feito por inspetores contratados pelas seguradoras.  Segundo a Câmara de Colisão do Sindirepa-SP, a decisão partiu após a entidade realizar inúmeras reuniões com as seguradoras nos últimos dois anos para tentar reajustar o valor da hora da mão de obra por carro pago pelas companhias às oficinas. “Como não houve acordo para garantir o reajuste da remuneração, fica inviável para as empresas de reparação arcarem com as despesas de manutenção do software e do profissional especializado para executar o serviço. Temos um custo mensal altíssimo para manter esse serviço que facilita muito as operações e o processo de liberação pela seguradora dos veículos sinistrados”, explica o presidente do Sindirepa-SP, Antonio Fiola.

Atualmente, o valor da hora da mão de obra por carro está entre R$ 20,00 e R$ 50,00. Fiola conta que algumas seguradoras não reajustam a remuneração há cinco anos e que, para manter o sistema de software, o dono da oficina desembolsa aproximadamente R$ 1.000,00 por mês, além do salário do orçamentista que gira em torno de R$ 3 mil a R$ 4 mil, fora encargos”, acrescenta. O sistema DRP – Direct Repair Program, implantado nas principais oficinas credenciadas pelas seguradoras tornou-se uma ferramenta ágil que facilita o processo de avaliação do sinistro e liberação da seguradora para a execução do serviço, reduzindo o tempo de espera para o dono do veículo sinistrado. Entretanto, a programação do software que as fabricantes desse sistema oferecem ao mercado vem diminuindo o tempo de operação do reparo, tornando inviável a execução dos serviços no período estipulado, retraindo a remuneração paga pelas seguradoras.

No Brasil, estima-se que existem duas mil oficinas com esse programa e a suspensão terá inicio no Estado de São Paulo, mas poderá ser estendida para outras regiões. “A insatisfação do empresário que atua no segmento de funilaria e pintura é geral e essa questão já tem sido amplamente discutida com os Sindirepas de outras regiões”, afirma Fiola.

Hoje, 80% do faturamento das mais de 600 oficinas de funilarias e pintura do Estado de São Paulo que possuem o sistema de vistoria eletrônica advêm dos serviços executados por veículos com seguro.

 

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