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  5. Mais carros e bons negócios em 2011

Mais carros e bons negócios em 2011

REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
12 de janeiro de 2011

Janeiro, como sempre, é um mês de promessas, que muitos aproveitam o início de um novo ano, uma nova temporada, para refletir sobre o passado e definir as metas futuras. As oficinas da região metropolitana de São Paulo tiveram um 2010 bastante intenso, com grande procura por serviços, principalmente por conta da inspeção veicular ambiental.


Mas, não foram somente as oficinas desta região que registraram aumento de demanda. Em geral, porém em um grau menor, as oficinas de todo o País passaram a contar com mais carros para realizar manutenção, por conta, simplesmente, do crescimento da frota. Somente em 2010, o incremento de vendas de veículos zero km foi de 11,9%, segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), com vendas totais de 3,52 milhões de unidades.


Chama atenção o alto índice de carros importados. Claro, com o Real valorizado e a crise nos Estados Unidos e Europa, principais mercados, o mundo inteiro está de olho no consumidor brasileiro. Ao todo, o mercado de veículos importados hoje, no Brasil, é de quase 700 mil unidades por ano, cerca de 20% das vendas.


Até mesmo as montadoras da Anfavea estão trazendo mais carros de fora, pois como ainda é cedo para investir em aumento na capacidade produtiva (que está quase 100% ocupada), é mais fácil importar de locais onde o Brasil tem acordos comerciais (e não paga imposto de importação).


Para se ter ideia, a Anfavea divulgou crescimento médio anual das importações de 18,8% em 2010 em relação a 2009, e a projeção para 2011 é que este número fique em torno de 22%. “Isso indica luz amarela”, comentou o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, ao divulgar o número.
Já a Abeiva (Associação Brasileira dos Importadores de Veículos Automotivos) divulgou crescimento de 144% nas vendas de 2010, em relação a 2009, com projeção de alta de 57%, para 2011, com dólar cotado em R$ 1,90. As marcas venderam em 2010 105 mil veículos e pretendem comercializar 165 mil este ano.


Assim, ao contrário do que se pensa, a grande maioria destes carros é importada pelas montadoras ligadas à Anfavea, e não pela Abeiva que responde apenas por 3,18% das vendas do mercado interno, e 16,11% do mercado de importados.
Estes números dão algumas dicas de como planejar o futuro. Claro que a grande massa de veículos ainda são os nacionais populares (motor 1.0l), que segundo a Anfavea, representam 50,8% do total. Os com motor 1.0l a 2.0l são 48% das vendas e acima de 2.0, apenas 1,2%.


Porém, muitas vezes volume não significa rentabilidade. Quanto mais popular o carro, a tendência é de que a manutenção dele seja mais simples, fácil e barata. Este um objetivo de todas as montadoras, pois uma coisa já está clara: pós-vendas, para eles, é um mal necessário. O panorama ideal para eles é de carro livre de manutenção, algo descartável: quebrou joga fora e compra um novo.


Talvez isso ocorra um dia, quando o carro custar tão pouco que não vale mais a pena consertar, como já ocorre com alguns equipamentos eletrônicos. Mas, no Brasil, que tem uma péssima distribuição de renda, o carro usado será por muito tempo moeda de troca em outro veículo mais novo, e a boa experiência do consumidor com certa marca, logo no início da vida automotiva, pode determinar qual carro ele terá mais tarde, quando estiver em melhor situação financeira.


Assim, as oficinas permanecerão cheias este ano. Mais ainda nas cidades com inspeção ambiental veicular e, para quem vai se aventurar a investir em um equipamento de análise de gases, uma recomendação: exija o selo do INMETRO no aparelho, pois existem no mercado alguns importadores que oferecem equipamentos alternativos por preços mais baratos, mas que não são aferidos e que podem apresentar erros de leitura.

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