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Formação de preços no mercado de veículos usados


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
13 de fevereiro de 2012

 

Pesquisa da CINAU (Central de Inteligência Automotiva) ajuda a entender um pouco melhor a dinâmica de formação de veículos de segunda mão, pelo menos, na faixa dos populares justamente o segmento mais disputado pelas montadoras

Uma realidade muito brasileira é a preferência do dono do carro por realizar os serviços de manutenção de seus veículos nas oficinas independentes. Pesquisas apontam que esta preferência chega a quase 80%! E o mais impressionante é que, na faixa de veículos mais populares, o dono do carro às vezes nem realiza a primeira revisão na concessionária e já corre para o seu mecânico de confiança, mesmo com o risco de ver cancelado seu direito à garantia.

Diante de tal realidade, é natural que o reparador independente exerça uma influência sobre o dono do carro, que prefere ter seu carro consertado por este profissional, pois se trata de uma relação de confiança (não apenas de conveniência do preço mais em conta, como muitos pensam).

Amparada nesta realidade, a equipe da CINAU criou em 1999 a pesquisa IMAGEM DAS MONTADORAS, que desde então mensura a opinião dos reparadores independentes sobre as montadoras e seus produtos.

Nesta matéria, estamos apresentando alguns resultados parciais da pesquisa IMAGEM DAS MONTADORAS 2012. Os resultados completos deste estudo de mercado serão publicados no site do Jornal Oficina Brasil (www.oficinabrasil.com.br) a partir do dia 24 de fevereiro.

Analisando os veículos mais indicados nas linhas com motor 1.0 e com motor 1.1 a 1.7, fica evidente a força do reparador independente na formação dos preços de revenda destes veículos.

Para comprovar nossa tese, estamos utilizando como base a coluna desvalorização da tabela de preços dos veículos, publicada mensalmente na revista Quatro Rodas. Na edição 626 de janeiro de 2012 deste prestigiado periódico, esta tabela indica que os veículos das linhas 1.0 que menos desvalorizam, após um ano de uso, são justamente os que apresentam os índices positivos de “RO” (Recomendação da Oficina), um dos indicadores levantados na pesquisa IMAGEM DAS MONTADORAS. Esses modelos são o GM Celta, com -10,1%, FIAT Uno, com -10,7%, e FIAT Palio, com -10,8%.

Por outro lado, os carros que apresentam maiores depreciações estão também na lista dos “não recomendados” pelas oficinas mecânicas independentes. E é o caso dos modelos FORD Fiesta, com -13,6% e do RENAULT Clio, com -148% (número correto? Não seria 14,8%?) na categoria 1.0.

Na categoria dos motores de 1.1L a 1.6L, a situação não é diferente. FIAT Idea, com -12,5%, VW Voyage, com -12,5%, VW Fox e VW Gol, ambos com -12,9%, são os modelos que têm recomendações positivas na oficina. Na outra ponta, PEUGEOT 207, com -15,0%, PEUGEOT 207 SW, com -16,6%, CITROËN C3, com -13,9%, e FORD Fiesta, com -13,5%, são modelos com recomendações negativas na oficina.

A análise considera duas variáveis, RO do modelo e RO da montadora, para compor o quadro comparativo. A combinação de RO positivo de montadora com RO positivo de modelo versus a combinação oposta – negativo com negativo.

No caso de modelos com motor 1.0L, vemos que o Celta apresenta a menor desvalorização e sua montadora apresenta o maior RO de todas as montadoras. Esse fator, devido à montadora, põe o modelo antes do Palio, que apresenta a maior recomendação na categoria.

Da mesma maneira, na categoria 1.1L a 1.6L, o Idea é colocado antes do Gol em função do RO maior da FIAT, contra um RO menor da VW.

Na análise dos mais desvalorizados, levou-se em conta, novamente, o RO da montadora versus a não recomendação do modelo. Nesse caso, o modelo Fiesta apresenta não recomendação quase próxima da não recomendação da montadora.

Ou seja, a análise leva em consideração a combinação entre recomendação de modelo e recomendação de montadora. Sob essa óptica, vemos que montadoras que têm forte recomendação positiva têm seus modelos menos desvalorizados, enquanto aquelas que apresentam forte não recomendação têm seus carros com maiores desvalorizações.

Este estudo da CINAU é mais uma iniciativa da área de pesquisas do Grupo Oficina Brasil, que se propõe a comprovar, amparado em dados e fatos, um fator praticamente desconsiderado na dinâmica de formação de preços de veículos usados e que também tem impacto na venda de carros novos, que é a opinião do reparador independente.

 

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