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Notícias sobre o aumento no índice de comercialização de produtos falsificados e de origem duvidosa são constantemente divulgadas pela imprensa. Prova dessa estatística são os números apontados no relatório da recém concluída CPI da Pirataria, que mostram que cerca de US$ 30 bilhões deixam de ser arrecadados em função da comercialização de produtos adulterados. O segmento automotivo não está livre desse tipo de crime.
A OSRAM, em comunicado oficial divulgado por meio de sua assessoria de imprensa, recomenda que o consumidor fique atento na hora da compra. “Há evidencias que comprovam a origem duvidosa de uma lâmpada, como amassados na base, marcas e riscos na pintura da lâmpada. Além disso, elas geralmente são distribuídas em caixas brancas ou com desenho estilizado em fundo branco, sem o logotipo da marca, exemplificações de uso ou garantia de eficiência”, explica o documento.
Segundo o posicionamento da empresa, não só os motoristas devem buscar informações precisas sobre as lâmpadas, mas também os vendedores e distribuidores. “A OSRAM do Brasil não comercializa produtos em caixas brancas. Todas as embalagens da empresa são estilizadas com logotipo OSRAM e possuem clara alusão à aplicação dos produtos. Outro ponto que merece destaque é a divulgação de informações técnicas, como tensão 12 ou 24V, potência, e ainda canais de comunicação da companhia e seus consumidores. Ou seja, a OSRAM oferece qualidade, segurança e total suporte àqueles que utilizam suas lâmpadas originais”, conclui o comunicado.