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Dicas para a correta lubrificação do eixo cardan


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
13 de junho de 2012

A manutenção do eixo cardan, merece atenção especial do reparador, especialmente na lubrificação dos componentes.

Algumas peças dos veículos têm papel essencial para garantir seu funcionamento, como o eixo cardan, componente imprescindível em caminhões, ônibus, máquinas e determinados utilitários 4X2 e 4X4, que transmite força do motor para o diferencial.

Por isso, ao realizar a manutenção do cardan é preciso ter conhecimento técnico, contar com ferramentas adequadas e seguir algumas recomendações. “Um dos procedimentos mais importantes para o perfeito funcionamento e boa durabilidade do sistema de transmissão por eixo cardan e cruzeta é a lubrificação. A falta de manutenção pode comprometer todo o sistema de cardan”, afirmou Jair Silva, gerente de serviços da Spicer. Silva recomenda lubrificar o sistema a cada 10 mil km ou 1 mês, especialmente quando o veículo rodar mais na cidade. Em uso rodoviário, é possível aguardar até 20 mil km ou 3 meses, o que ocorrer primeiro. Já em aplicações severas ou fora de estrada, a lubrificação deve ser feita a cada 15 dias.

Alguns cuidados são necessá­rios, mas nem toda graxa é adequada para lubrificar o eixo cardan; “É terminantemente proibido utilizar lubrificantes a base de silicone, graxas usadas para proteção de chassis e grafitadas, pois esses produtos só asseguram proteção superficial ao sistema. “Os componentes do eixo cardan devem ser lubrificados somente com graxas que levam sabão de lítio, com especificação EP2 (Extrema Pressão com grau de consistência 2)”, advertiu o gerente de serviços.

Caso seja utilizado equipamento pneumático (ar comprimido) para fazer a lubrificação, é preciso certificar-se de que a manutenção dos sistemas de drenagem e filtragem do compressor esteja em ordem. “A contaminação da graxa lubrificante com água e partículas abrasivas reduz consideravelmente a vida útil dos roletes e munhões das cruzetas”, advertiu. Ele lembra que é fundamental aplicar graxa na cruzeta até que toda a substância antiga seja eliminada. “A graxa precisa ser expulsa pelas quatro capas da cruzeta”, enfatizou. Caso alguma capa não purgue, basta desapertar um pouco o sistema de fixação. Nas luvas com engraxadeira, o processo de lubrificação é praticamente o mesmo.

Manutenção adequada preserva os componentes do eixo cardan. A falta de manutenção ou a reparação em empresas não especializadas pode acarretar uma série de problemas. Quando não há lubrificação ou é usado graxa incorreta, pode não só fundir a cruzeta, mas também provocar outros danos em todo o eixo.

“Para evitar danos em outras peças, é essencial fazer uma verificação rápida em todos os componentes do eixo cardan”, aconselhou Jair.

A inspeção deve ser feita em cinco passos. As capas das cruzetas não devem estar espelhadas, sinal de desgaste por rotação. “Na ponteira deslizante e luva, é preciso procurar folga entre os entalhados, travando uma peça e movimentando outra”, explicou Silva. Garfo e terminal também não podem apresentar trincas ou folga nos olhais, bem como o tubo deve estar perfeito, com o peso de balanceamento e sem sinais de impacto.

Ao final, além de verificar o mancal, que não pode ter trincas ou folga, deve-se girar o cardan para ver se o rolamento não faz barulho.

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