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Conheça as características de motores e transmissão do New Fiesta


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
15 de junho de 2013

Conheca-as-caracteristicas-de-motores-e-transmissao-do-new-fiestaO carro possui diversas tecnologias: o “Ford Easy Start”, que é o sistema de partida a frio que elimina a necessidade do tanquinho auxiliar de gasolina. Também o “Ecopack”, “Otis”, “Live Drive”, entre outras. Saiba como funcionam, nesta matéria

No mês de maio, a Ford apresentou para o mercado brasileiro e jornalistas automotivos o New Fiesta e o lançamento ocorreu simultaneamente à Europa.

Criado pela montadora para ser sinônimo de inovação tecnológica, segurança e design, o New Fiesta tem a opção de dois novos motores, 1.6 e 1.5.

O 1.6 TiVCT, possui duplo comando de válvulas variável e independente, que funciona tanto na admissão como na exaustão e utiliza uma taxa de compressão de 12:1. O duplo comando reduz as emissões e melhora a partida a frio, com uma ação mais rápida do catalisador. Desenvolve a potência de 130/125 cv com etanol e gasolina (6.500 rpm) e tem uma curva de torque plana, com pico de 157 Nm com etanol (5.000 rpm) e de 151 Nm com gasolina (4.250 rpm). Acelera de 0 a 100 km/h em 12,1 segundos com etanol e atinge a velocidade máxima de 190km/h.

Faz 7,9km/l com etanol e 11,4km/l com gasolina na cidade. Na estrada, roda 9,9km/l com etanol e 13,9km/l com gasolina.

Além da versão manual, o modelo 1.6 oferece a transmissão automática PowerShift de seis velocidades e dupla embreagem, única no segmento. Também conta com nível reduzido de emissões, de 107 g/km de CO2 com gasolina na versão PowerShift.

Já o motor 1.5 DOHC, sem o sistema variável, tem 16 válvulas e potência de 111 cv com etanol (5.500 rpm) e 107 cv com gasolina (6.500 rpm), e torque de 147/145 Nm com etanol e gasolina, respectivamente (4.250 rpm). Utiliza transmissão manual e foi projetado para mais de 240.000Km de vida útil.

Ambos os motores são flex e com bloco, cabeçote e cárter de alumínio.

Em comum, possuem sistema eletrônico de partida a frio “Ford Easy Start”, sem a necessidade de reservatório de gasolina.

O sistema conta com aquecedores na linha de combustível que são ativados automaticamente quando se abre a porta do veículo, por meio de sensores.

Porém, eles só entram em operação quando necessário, dependendo da temperatura ambiente (abaixo de 20°C) e do combustível presente no tanque, o que é informado ao motorista por uma luz no painel.

Outras novidades, que contribuem para reduzir o consumo de combustível fazem parte do pacote chamado “Ecopack”. Elas incluem o uso de pistões grafitados para redução de atrito, tuchos polidos, óleo de baixa viscosidade (5W20), bomba de óleo variável, compressor do arcondicionado de deslocamento variável e monitor de carga da bateria.

SISTEMA inteligente

O carro tem também um sistema de partida inteligente, chamado OTIS (“One Turn Integrated Start”), de três estágios: O primeiro movimento da chave liga os acessórios e, se a lâmpada de aquecimento do combustível estiver acesa, deve-se esperar ela apagar.

Então, pressiona-se o pedal da embreagem antes de levar a chave ao estágio 3 e dar a partida.

“O acionamento do pedal de embreagem para dar a partida é um recurso de segurança já usado em alguns modelos da Ford que agora está sendo estendido para os demais. É um sistema simples, que evita acidentes devido à partida do carro com uma marcha engatada”, diz Guilherme Campos, supervisor de Projetos da Ford.

A versão automática traz a mesma segurança e só permite a partida com a alavanca na posição P (Park).

Transmissão automática

A tecnologia de dupla embreagem, usada pela primeira vez em compactos no Brasil, garante trocas suaves e sem interrupção de torque. Permite a seleção de diferentes modos de condução, de acordo com o estilo do motorista: “D”, para trocas de marcha suaves e econômicas; “S”, esportivo, com um nível de rotação mais alto e preparado para retomadas; e manual sequencial “SelectShift”, para o motorista usar a faixa de rotação de sua preferência.

Há o recurso “Live Drive”, que pode ser usado mesmo no modo “D” para se fazer, manualmente, uma redução.

“A transmissão PowerShift é muito superior a qualquer outra automática ou automatizada existente no mercado. O seu tempo de engate ocorre em milésimos de segundo e as seis marchas permitem um escalonamento eficiente, com a primeira mais curta e a última mais longa para combinar força e economia”, afirma Campos.

Os carros estão sendo produzidos na fábrica de São Bernardo do Campo e os motores em Taubaté, no interior paulista. Veja ficha técnica, preços e versões no site.

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