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Concessionária cresce na preferência da oficina

REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
18 de janeiro de 2012

Indicador da CINAU, que mensura mensalmente os canais de preferência da oficina na hora de adquirir peças, registrou um crescimento expressivo das concessionárias no mês de dezembro, quando a fatia das montadoras chegou a 30%!

Houve um tempo em que a cadeia de autopeças obedecia de forma disciplinada a seguinte sequência: havia um fabricante, que vendia para um distribuidor atacadista, que vendia para um lojista e que vendia para a oficina. Esta “cascata” era a fotografia do processo de distribuição de autopeças no mercado independente de reparação de veículos no Brasil.

Este modelo, que durou por décadas, foi responsável pelo processo de abastecimento das oficinas que desde os primórdios desta indústria no nosso País sempre foi dominado pelas oficinas independentes.

Pois, depois de décadas de atuação, as oficinas independentes continuam contando com a preferência do dono do carro na hora da manutenção e a fatia do aftermarket independente corresponde a mais de 75% do bolo todo.

Porém, quanto ao modelo “cascata”, não há mais nem sombra dele, e o caminho que a peça percorre desde sua fabricação até chegar à oficina mudou muito, como prova o indicador da CINAU.

 

EVOLUÇÃO

 

Como podemos perceber, quem, efetivamente teve ganho de share no abastecimento de peças foi a rede concessionária das montadoras, pois se considerarmos que a média de compra neste canal era por volta de 8%, quando do inicio do indicador da CINAU em janeiro de 2009,  os valores de agora demonstram crescimento. Ainda que consideremos o pico histórico de 30%, identificado em dezembro, como atípico, fica claro que a média dos últimos 12 meses já pulou para mais de 21%, o que comprova o avanço deste canal em mais de 200% nos últimos dois anos, o que é muito expressivo!

Ainda invocando o modelo da cascata, a participação da concessionária pode ser ainda maior no mercado de reposição, pois é sabido que aproximadamente 10% das compras das lojas de autopeças já acontecem junto a este novo player.

Como é possível constatar pelo indicador da CINAU, o modelo de abastecimento de autopeças no mercado independente de reposição está muito mudado e mais transformações devem vir por ai, afinal o mercado está cada vez mais competitivo e nesta configuração de livre escolha mandam a imutáveis leis da economia, principalmente a elementar regra da oferta e procura.

Assim, para melhor entendermos o que irá acontecer no futuro com nossa cadeia, nada melhor do que estudar a composição das curvas de oferta e procura e considerando que a de oferta hoje já é dividida entre a cadeia tradicional e o novo player representado pela rede de concessionárias das montadoras, porém a curva de demanda ainda é 100% formada a partir da oficina.

Aliás, esta é a missão da CINAU, oferecer aos executivos das empresas que atuam no mercado de reposição informações que os ajudem a entender as necessidades das oficinas, o ambiente onde se forma a curva de demanda do mercado, e que no mês de dezembro comprou quase um terço de sua matéria prima nas concessionárias.

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