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Análise de emissões de gases de motores de ciclo Otto – dicas e características

REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alessandro Sdei
23 de abril de 2009

Há algumas edições, falamos sobre a Inspeção Veicular do Ciclo Diesel, suas características e algumas dicas. Como todos já devem ter ouvido falar, está vigorando desde janeiro deste ano a inspeção também para frota leve Ciclo Otto e motocicletas. Hoje vamos tentar sanar algumas dúvidas sobre a Inspeção de Emissões dos Veículos Ciclo Otto.

Dentro do contexto mundial dos países mais desenvolvidos, onde a inspeção dos veículos automotores ocorre há muito tempo, são verificados os gases monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos (HC), óxido de nitrogênio (NOx), dióxido de carbono (CO2), oxigênio (O2), diluição (percentual de CO + CO2), além de níveis de ruído e itens de segurança como freio, suspensão e iluminação.

Os veículos inspecionados pela Prefeitura do Município de São Paulo passam pela checagem visual, em seguida são encaminhados para medição de gases, verificando o nível de emissão de monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos (HC) e diluição (percentual de CO + CO2) em rotação de marcha lenta e a 2500 rpm. Veja abaixo os índices limites adotados pela cidade de São Paulo:

No quadro acima, seguem alguns fatores que podem influenciar no aumento dos níveis de gases emitidos.
É fundamental que as empresas que recebem os veículos para efetuar os reparos necessários a fim de encaminhá-los a Inspeção estejam preparadas através de equipamentos específicos, como scanners devidamente atualizados, analisadores de gases homologados, além é claro do ferramental básico para reparos do motor.

Segundo o gerente de Vendas da Tecnomotor, Celso Morila, pesquisas mostram que no Estado de São Paulo 30% das empresas já estão devidamente equipadas. Outro ponto é ter os profissionais devidamente atualizados e treinados não só no curso específico de Inspeção oferecido pelo Senai, como também nos cursos dos diversos sistemas de alimentação que equipam os veículos.

Rejeição
É preciso estar atento ainda a itens que provocam a rejeição do veículo como vazamentos de qualquer tipo de fluído, escapamento furado ou mal fixado, ausência do catalisador, danos no sistema de admissão de ar (filtro, caixa de filtro e mangueiras em mal estado), nível de óleo do motor e ruídos provenientes de correias e tensores.

Estes itens são verificados visualmente, antes de ser feita a análise de gases e, qualquer problema desta natureza pode ser determinante para a não realização do ensaio, caracterizando a rejeição do veículo.
Até a próxima.

 

 

 Matéria da edição Nº218 - Abril de 2009

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