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ACDelco investe em novas linhas de produtos


REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Da Redação
19 de março de 2009

A fabricante de componentes automotivos AC Delco planeja lançar este ano sete novas linhas de produtos para o mercado de reposição. O objetivo é, segundo a empresa, voltar a brilhar no aftermarket, tal como ocorreu quando as marcas Delco e AC Delco eram sinônimo de bateria.

O diretor regional para a América Latina, África e Oriente Médio, José Luiz Parisatto, está otimista. "A marca tem muito potencial e em 2009 tem muitas novidades por vir. Se continuarmos no ritmo que foi com a linha de velas, com certeza teremos mais um ano de sucesso", afirma.

Em 2008, a marca teve na região o segundo maior faturamento, ficando apenas atrás dos Estados Unidos, e à frente de grandes mercados como o da China e Europa.

Retrospectiva

No segundo semestre do ano passado, a empresa lançou quatro novas linhas de produtos (bombas d’água, cabos de vela, limpeza automotiva e velas de ignição multimarcas), e fechou 2008 com um leque de 10 linhas extremamente competitivas.

O destaque ficou por conta das velas de ignição, que contou com uma atuação de marketing bastante agressiva, utilizando mídia impressa e ações promocionais regionais. Como principal característica, a alta qualidade dos produtos ACDelco está presente também nesta linha.

Segundo a AC Delco, as velas são testadas e aprovadas pelas engenharias das montadoras mais rigorosas do mundo, podem ser aplicadas em todos os modelos e marcas de veículos nacionais, e em todos os tipos de combustíveis presentes no Brasil: gasolina, álcool, bicombustível, diesel e GNV, atendendo todas as normas brasileiras de emissão de poluentes.

Nissan Livina começa a ser produzido

Em meio à crise, a montadora japonesa Nissan divulgou que já iniciou a produção do Livina, na planta que compartilha com a Renault, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba (PR). O novo carro marca o início da produção de veículos de passeio da Nissan no Brasil, e será seguido pelo Grand Livina, no segundo semestre. Com isso, competirá em segmentos que respondem a 30% do mercado brasileiro, ante os 17% em que concorre atualmente.

O Livina é um monovolume e chega em março para competir com Chevrolet Meriva e Fiat Idea, entre outros veículos da mesma categoria. Com cinco lugares, terá duas opções de motores bicombustíveis (álcool/gasolina) 1.6 16v, com transmissão manual, e 1.8 16v, com transmissão automática.

O irmão maior, Grand Livina, com capacidade para sete passageiros, tem lançamento previsto para o segundo semestre.

Balanço de 2008 é positivo apesar da crise nas montadoras

A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) divulgou os resultados de vendas internas e produção do mês de dezembro, assim como o balanço anual da indústria automotiva. Os resultados são bons e ruins ao mesmo tempo.

Por um lado, as vendas de automóveis e veículos comerciais leves e pesados nacionais e importados em 2008 foram 14,5% superiores (2,82 milhões de unidades) a 2007 (2,46 milhões), e a produção nacional cresceu 8% (3,21 milhões de unidades) em relação ao ano anterior (2,98 milhões).

Por outro, dezembro registrou queda de 21,1% nas vendas (163.439 unidades) em comparação com dezembro de 2007 (207.254 unidades) e, na produção, o recuo foi ainda maior: 46,2% (95.505 unidades) em relação a dezembro de 2007 (216.280 unidades).

Apesar do resultado pouco animador, as vendas em dezembro foram 7,9% melhores do que em novembro, mês em que a indústria registrou apenas 151.441 unidades comercializadas.

Expectativas

Diante do cenário de incertezas, o presidente da Anfavea, Jackson Schneider, evitou falar em expectativas para 2009. "É preciso aguardar para saber quais resultados as ações divulgadas pelo governo terão", afirmou.

Recapitulando, em novembro, o Banco do Brasil liberou R$ 4 bilhões em linhas de crédito para instituições financeiras ligadas ao setor automotivo. Uma semana depois, a Nossa Caixa disponibilizou igual valor, por meio de Depósitos Interfinanceiros.

Em dezembro, o governo federal isentou caminhões e veículos com motor 1.0 de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), e reduziu a alíquota dos veículos com motor entre 1.0 e 2.0 litros (movidos a gasolina, de 13% para 6,5%, e os flex, de 11% para 5,5%), e picapes (motor até 1.0 litro, de 8% para 1%, e com motor de 1.1 a 2.0 litros, de 8% para 4%), além da redução de IOF de 3,38% para 1,88%.

Em janeiro, os jipes de fabricação nacional também foram contemplados, com redução de IPI de 15% para 7,5%. O IPI reduzido vale até 31 de março deste ano.

 

Matéria da edição Nº216 - Fevereiro de 2009

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