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A difícil arte da fabricação de sistemas de escape

REMOVER SUBTITULO MATERIA NÃO PUBLICADA

Alexandre Akashi
19 de maio de 2010

 

 

No início do mês, a divisão Sistemas de Escape da Magneti Marelli abriu, pela primeira vez, as portas da fábrica aos jornalistas, e convidou um grupo seleto da imprensa especializada para mostrar a difícil arte de produzir estes componentes.

Chamou atenção, primeiramente, o fato de a marca não fornecer escapamentos para o mercado de reposição. Segundo fulano de tal, isso ocorre porque os produtos vendidos no aftermarket são fabricados com aço de qualidade inferior ao exigido pelas montadoras, no equipamento original, o que torna o custo muito alto e pouco competitivo.


Além de escapamentos, a Magneti Marelli produz também coletores de escape e são nestes produtos que a empresa tem focado grande esforço no aperfeiçoamento tecnológico, pois com o ‘aperto’ do governo na redução dos índices de emissões de gases, o sistema de escape tem evoluído constantemente.


Uma dessas evoluções foi em relação ao catalisador, que a partir de agora é instalado o mais próximo possível das válvulas de escape, para aproveitar o calor dos gases e ativar o processo de catalise o quanto antes.
Dentro deste processo, a empresa realiza um aprofundado estudo da dinâmica dos fluidos, para posicionar o catalisador de forma tal que haja o aproveitamento total da área do elemento catalítico.


Uma informação muito interessante: dependendo da calibração do sistema de injeção do motor, o fluxo dos gases de escape pode se modificar e, com isso, diminuir a eficiência do catalisador. Assim, se um determinado veículo não atinge os níveis mínimos de emissões de gases, pode ser que ele tenha passado por algum tipo de recalibração ou alteração do mapa de injeção. Por isso é preciso ficar atento a estes movimentos.

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