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Toyota Etios – procedimento para substituir a bomba d’água é simples, difícil, é encontrá-la!


Veículo com 60 mil km apresenta problema na bomba d’água - Peça fácil de trocar mas precisa esperar até três dias para chegar à loja. Veja o que os Reparadores dizem sobre a reparabilidade do Etios

Tenório Jr.
04 de dezembro de 2017

Foto 1

O Toyota Etios originou-se do “Vitz” (modelo lançado no Japão em 1999 e chamado de “Yaris” no resto do mundo). No mercado brasileiro a Toyota lança o modelo no mês de setembro de 2012 diretamente de sua fábrica localizada em São Paulo na cidade de Sorocaba, é então, o seu primeiro compacto no Brasil, nas versões hatch com duas opções de motorização, 1.3 e 1.5 e o sedã com motor 1.5 ambos de 4 cilindros e 16 válvulas. O nome Etios tem origem na palavra grega Ethos, que significa “essência original”.

Foto 2

Veja nos quadros abaixo as fichas técnicas dos motores 1.3 e 1.5

Motor 1.3 16V

Potência cv a 5.600 rpm

90 cv (A) e 84 cv (G)

Torque a Kgfm a 3.100 rpm

12,8 (A) e 11,9 (G)

Taxa de compressão

12,2:1

Tuchos

Mecânicos

Válvulas

4 por cilindro

Cilindros

4 em linha

Comando de válvulas

Duplo no cabeçote acionado por corrente

Transmissão

Manual de 5 marchas

Direção

Assistência elétrica

Freios ABS

Discos ventilados na dianteira e tambores na traseira

Tanque de combustível

45 litros

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Motor 1.5

Potência cv a 5.600 rpm

96,5 cv (A) e 92 cv (G)

Torque a Kgfm a 3.100 rpm

13,9 (A) e 13,9 (G)

Taxa de compressão

12,1:1

Tuchos

Mecânicos

Válvulas

4 por cilindro

Cilindros

4 em linha

Comando de válvulas

Duplo no cabeçote acionado por corrente

Transmissão

Manual de 5 marchas

Direção

Assistência elétrica

Freios ABS

Discos ventilados na dianteira e tambores na traseira

Suspensão dianteira

Tipo McPherson

Suspensão traseira

Eixo de torção

Tanque de combustível

45 litros

Sem mais delongas, vamos direto ao assunto que faz jus ao título da sessão “Avaliação do Reparador”.

Recentemente recebi em minha oficina um Toyota Etios 1.5 ano 2013 que estava com 60.000 km e o proprietário é o único dono. Esse veículo estava com um grave ruído no motor que logo foi identificado, era o rolamento da bomba d’água que estava avariado, ou seja, a bomba d’água precisava ser substituída imediatamente, sob o risco de provocar sérios danos ao motor e incalculáveis prejuízos ao dono do veículo - esse foi o start desta matéria.

Para dar mais corpo e consistência ao conteúdo que será apresentado, entrevistamos três Reparadores de oficinas independentes distintas, que foram escolhidas através do nosso site de busca de oficinas www.guiadeoficinasbrasil.com.br. Os relatos dos profissionais são baseados em suas experiências vivenciadas no dia a dia da oficina.

Bidu escapamentos é uma oficina multimarca que está situada na Vila Nova Conceição, bairro da zona sul da cidade de São Paulo, foi lá que encontramos o Reparador Weslei Alves Silva, 33 (foto 03) que nos concedeu a entrevista. Ele nos conta que, aos 13 anos de idade, quando morava no interior de Minas Gerais, Weslei já tinha curiosidade de entender como funcionavam as máquinas e por isso foi trabalhar como ajudante em uma oficina mecânica. Aos 22 anos de idade veio para a cidade de São Paulo, fez vários cursos de especialização nas áreas da mecânica, elétrica e eletrônica embarcada, e desde então, integra o quadro de funcionários da Bidu escapamentos.

Auto Center Koga é mais uma oficina que está em nosso guia de oficinas, fica localizada no bairro São Domingos, zona noroeste da cidade de São Paulo. Dario Koiti Koga, 57 (foto 04) foi quem nos abriu as portas e nos concedeu a entrevista. Com 45 anos de estrada, Dario nos conta sua trajetória: “comecei a aprender a parte elétrica com apenas 10 anos de idade na oficina do meu tio, depois de alguns anos fui trabalhar em outras oficinas onde adquiri grande experiência, que foi fundamental para eu abrir a Center Koga que já completa 40 anos de existência”, diz o Reparador.

 
 

Tecnicar Reparos é o nome da oficina multimarca que está localizada na zona leste da Leste da cidade de São Paulo. Arnaldo Bisi, 64 (foto 05) é o técnico responsável e proprietário da oficina, foi ele quem nos concedeu a entrevista. No alto dos seus 45 anos de profissão, Arnaldo nos conta que aos 13 anos de idade começou a trabalhar como auxiliar numa oficina mecânica, gostou e decidiu seguiu na profissão. “No começo, como eu tinha uma garagem grande, comecei a fazer reparos em carros de amigos e familiares como hobby, depois de um tempo, em 1988 eu abri as portas. Ao longo do tempo fiz vários cursos técnicos, me capacitei e até hoje estou aqui.”, diz orgulhoso o Reparador.

 

Foto 5

Suspensão dianteira e traseira

A suspensão dianteira utilizada no Toyota Etios é do tipo McPherson (modelo desenvolvido década de 1940 pelo engenheiro automotivo americano Earle Steele MacPherson - 1981-1960) (foto 06) comumente aplicado nos veículos leves, principalmente pela sua simplicidade e eficiência.

Na traseira, o sistema também é simples, formada por um eixo de torção, amortecedor e molas helicoidais (foto 07), a suspensão tem baixa manutenção e desempenho que atende às necessidades.

 
 

De acordo com os Reparadores consultados os defeitos apresentados tanto na suspensão dianteira quanto na traseira são básicos: bieletas (foto 08), batentes dos amortecedores e buchas de bandejas (foto 09). No entanto, dois relatos chamaram a atenção:

Segundo Dario, além dos problemas corriqueiros por desgaste natural, já houve casos de vazamento nos amortecedores dianteiros com 40 mil km.

O técnico Weslei relata algo no mínimo curioso: “Aqui nós atendemos alguns taxistas que possuem esse modelo de carro e percebemos que, além das buchas de bandeja estourarem com certa frequência, vários deles apresentaram vazamento no amortecedor traseiro (foto 10), curiosamente sempre do lado esquerdo”, relata o Weslei.

De acordo com Arnaldo, o problema com maior frequência já constatado por ele, que ocorre em média aos 40 mil km, é desgaste das bieletas.

 
 

Sistema de freio

Na dianteira, discos e pastilhas (foto 11) e na traseira, tambores e sapatas de freio (foto 12) não apresentam problemas estejam fora da normalidade, segundo os técnicos consultados. Entretanto, por se tratar de um item de segurança, valem algumas observações sobre a manutenção, sobretudo a preventiva.

Considerando um tempo médio de 20 mil km para vida útil das pastilhas, é importante que o proprietário do veículo leve o veículo para a oficina para a verificação visual a partir dos 15 mil km rodados de forma periódica, a cada 5 mil km. Desta forma será possível acompanhar o desgaste desse importante componente e efetuar a troca antes que a eficiência do freio seja comprometida.

No caso das sapatas de freio a durabilidade é maior, isso porque o sistema de freio utiliza a proporção 70% / 30% (podendo variar minimamente de carro para carro), ou seja, no momento da frenagem apesar do acionamento simultâneo das rodas, a pressão entre-eixos é diferente. 70% da pressão hidráulica vai para a dianteira e 30% para a traseira. Logo, o desgaste das sapatas será menor. De modo que, em média a necessidade de substituição das sapatas ocorre acima dos 50 mil km. Porém, é imprescindível que elas estejam reguladas! Em tese essa regulagem deve ocorrer automaticamente, mas na prática nem sempre isso se confirma. Portanto fica a dica para o proprietário do veículo e para o Reparador:

 
 
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